O caso ganhou ainda mais notoriedade com a prisão da mãe, do irmão e do ex-namorado de Djidja, além de outros envolvidos, como funcionários do salão de beleza da família e colaboradores de uma clínica veterinária suspeita de fornecer a substância utilizada no ritual da seita. A polícia também solicitou a conversão da prisão temporária de um dos acusados para preventiva, com base em provas colhidas em seu aparelho celular.
Ao todo, o grupo responderá por 14 crimes, que vão desde tráfico de drogas até tortura com resultado de morte. Entre as acusações estão estupro de vulnerável, sequestro e cárcere privado, charlatanismo e exercício ilegal da medicina. A gravidade dos delitos cometidos gerou indignação na sociedade e reforçou a importância da punição dos responsáveis.
O caso de Djidja não apenas levanta questões sobre a crueldade humana, mas também alerta para a existência de grupos criminosos que se aproveitam da fé e da vulnerabilidade de pessoas em busca de respostas espirituais. A investigação policial continua em andamento e novas informações podem surgir, revelando mais detalhes sobre as atividades da seita liderada pela família da ex-sinhazinha.