Gregori de Souza, filho de George, relatou que seu pai estimou que levaria cerca de 15 dias para chegar ao Monte Caburaí e retornar, porém, acredita que tenha feito uma previsão equivocada. Preocupados com o desaparecimento, a família registrou dois boletins de ocorrência e tem enfrentado dificuldades para obter respostas das autoridades locais. Eles alegam que a lentidão e burocracia têm dificultado o progresso nas buscas.
Em resposta às preocupações da família, o Corpo de Bombeiros de Roraima enviou uma equipe de buscas a Uiramutã, mas constatou que George adentrou território guianense, exigindo uma autorização do governo local para operar na região. O subcomandante do Corpo de Bombeiros, coronel Gewrly Batista, explicou que será necessária uma operação conjunta entre bombeiros, Forças Armadas e autoridades guianenses para localizar George.
Diante da situação, as autoridades da Guiana se prontificaram a colaborar com as buscas. Um major do Corpo de Bombeiros participante de uma missão humanitária no país vizinho já comunicou as autoridades locais, demonstrando disponibilidade em auxiliar nas operações. A expectativa é que uma ação conjunta entre os envolvidos seja organizada para encontrar o paradeiro de George, que continua desaparecido.