EUA não apoiam ofensiva de Israel em Rafah, diz secretário de Estado em reunião com Netanyahu em Jerusalém

Em uma reunião realizada nesta quarta-feira em Jerusalém, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, discutiram a ofensiva de Israel contra a cidade de Rafah, no sul de Gaza. Blinken afirmou que ainda não viu um plano que protegeria os civis durante esse ataque e repetiu que os Estados Unidos não podem apoiar esse tipo de ação.

Apesar da posição dos EUA e de um alerta da ONU de que a operação em Rafah levará a uma “tragédia”, Israel afirmou que ela avançará. A reunião entre Blinken e Netanyahu durou cerca de duas horas e meia, e a questão da ofensiva em Gaza foi um dos principais temas discutidos.

A preocupação com a proteção dos civis durante conflitos armados é fundamental e a posição dos Estados Unidos reflete essa preocupação. A atuação de Israel em Gaza tem gerado controvérsias e críticas por parte da comunidade internacional, que teme pelas vidas dos civis na região.

A situação em Gaza é complexa e delicada, com um histórico de confrontos e tensões entre Israel e os palestinos. A intervenção de potências estrangeiras, como os EUA, é vista como crucial para buscar soluções pacíficas e garantir a segurança da população civil afetada por conflitos armados.

É importante que haja um diálogo contínuo entre as partes envolvidas, com o objetivo de encontrar uma solução que respeite os direitos humanos e evite mais derramamento de sangue. O papel das potências internacionais, como os Estados Unidos, é fundamental nesse processo de busca pela paz e estabilidade na região.

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