Além disso, outras empresas em países como Rússia, Emirados Árabes Unidos, Turquia, Tailândia, Malásia e Suíça também foram alvo de sanções. O objetivo é enviar uma mensagem clara tanto aos governos quanto ao setor privado desses países, de que os Estados Unidos estão comprometidos em combater a evasão de suas sanções contra a Rússia e em pressionar o país euro-asiático a encerrar a guerra na Ucrânia.
O Departamento do Tesouro dos EUA impôs sanções a 274 alvos, enquanto o Departamento de Estado designou mais de 120 e o Departamento de Comércio adicionou 40 empresas e instituições de pesquisa a uma lista de restrição comercial, sob a alegação de suposto apoio ao Exército russo.
Essa nova ação demonstra o empenho dos Estados Unidos em manter a pressão sobre a Rússia e seus aliados, buscando coibir práticas que visem contornar as sanções internacionais. Com um número recorde de empresas e instituições atingidas, essa medida representa um passo firme na política externa norte-americana em relação à Rússia.
A comunidade internacional permanece atenta às movimentações dos Estados Unidos e seus desdobramentos, buscando compreender as implicações geopolíticas e econômicas dessas ações no contexto global. A diplomacia e a coerção econômica têm sido ferramentas frequentemente utilizadas pelas potências mundiais, e a nova rodada de sanções reflete a contínua disputa de poder e interesses que permeia as relações internacionais contemporâneas.