Estados Unidos desafiam políticas comerciais da China que afetam mercado global e G7 discute restrições a exportação de minerais.

O Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos está determinado a enfrentar as políticas de não-mercado da China que, segundo eles, estão causando efeitos colaterais prejudiciais em escala global. Em uma declaração feita pelo porta-voz John Kirby antes de uma reunião importante, ele enfatizou a necessidade de lidar com as restrições da China à exportação de minerais essenciais para setores-chave da indústria, como gálio, germânio e grafite, que são utilizados na fabricação de equipamentos de telecomunicações e veículos elétricos.

Além disso, o G7, que atualmente tem a primeira-ministra italiana Georgia Meloni como presidente rotativa, está envolvendo líderes estrangeiros importantes em suas discussões. O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente argentino, Javier Milei, foram convidados para participar. Surpreendentemente, o papa Francisco também está marcando presença no encontro e irá ministrar uma palestra sobre inteligência artificial e “algor-ética”, temas que estão no centro das preocupações do Vaticano.

A Santa Sé tem dedicado esforços para estudar o impacto da inteligência artificial, reunindo especialistas no assunto, incluindo o renomado cientista britânico Demis Hassabis, diretor da empresa Google DeepMind, líder nesse setor. O fato de o papa estar envolvido nessas discussões ressalta a importância e relevância desses temas para a comunidade internacional.

Diante desse cenário, fica claro que o G7 está empenhado em abordar questões complexas e urgentes, como as políticas comerciais da China e o papel da inteligência artificial na sociedade moderna. A presença de líderes políticos e religiosos de destaque ressalta a seriedade dessas discussões e a necessidade de cooperação global para enfrentar esses desafios.

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