A fusão de culturas durante a apresentação também chamou a atenção, como o caso de Carla Lemos, que se vestiu com a boina amarela e a camisa da seleção feminina de futebol do Brasil, demonstrando assim a mistura de referências culturais. Segundo ela, é importante mostrar a multiculturalidade de cidades como Paris, ampliando a percepção cultural do que é a França nos dias atuais.
A presença de influenciadores e personalidades como Jô Raposo, uma influenciadora transgênero, também foi destaque. Jô aguardava ansiosamente pelo show de Lady Gaga e elogiou a representação do espírito do cabaré feita pela cantora. Por outro lado, o ex-campeão brasileiro de ginástica, Bruno Chateaubriand, criticou a realização da cerimônia fora do estádio, afirmando que os atletas não tiveram participação efetiva no espetáculo.
O Wall Street Journal descreveu o evento como uma “façanha”, concordando com a recepção positiva da imprensa americana em relação ao sucesso do espetáculo. A apresentação de Aya Nakamura em Paris foi, sem dúvidas, um momento marcante que encantou espectadores de diversas partes do mundo, unindo culturas e celebrando a diversidade.