De acordo com o especialista, o endividamento pode ser benéfico, desde que a dívida contraída seja capaz de gerar um retorno maior do que o custo da própria dívida. Portanto, há diferença entre contrair uma dívida para comprar um item supérfluo, como uma camisa da moda, e contrair uma dívida para adquirir um produto que possa auxiliar na geração de renda, como um bom computador para trabalhar.
Viriato ressaltou que “vontade é aquilo que dá e passa. Mas e se não passar? Então espera mais tempo, vai passar”, indicando a importância de avaliar com cuidado as decisões financeiras, evitando impulsos que possam resultar em endividamento desnecessário.
O tema da independência financeira também foi abordado, com a ideia de viver apenas com o rendimento dos recursos poupados, um sonho para muitos, mas também uma realidade alcançável.
A série “Como Ter Independência Financeira” promete trazer recomendações de especialistas, como planejadores financeiros e gestores de patrimônio, além de depoimentos de pessoas que alcançaram esse objetivo. Além dos vídeos, a série inclui reportagens em texto, que são publicadas na edição impressa na última segunda-feira de janeiro, fevereiro, março e abril, com a versão online sendo disponibilizada no domingo anterior.
Portanto, o endividamento não deve ser descartado por completo, mas sim avaliado de forma criteriosa, buscando formas de utilizá-lo para gerar retorno e alcançar a independência financeira. Este é o caminho para uma relação saudável com as dívidas e um planejamento financeiro sólido.