O prazo para as empresas disponibilizarem um repositório com os conteúdos políticos-eleitorais impulsionados expirou durante a semana, com exigências estabelecidas pelo TSE. Além disso, a Justiça Eleitoral está autorizada a determinar que as plataformas veiculem conteúdo informativo sem custos caso seja identificado algum conteúdo inverídico ou descontextualizado que possa comprometer a integridade do processo eleitoral.
Apesar das novas regras, ainda existem desafios e questões de falta de transparência. Algumas empresas, como a Meta e o Kwai, ainda estão sujeitas a imposições do TSE que não foram totalmente cumpridas. Por exemplo, a disponibilização de informações precisas sobre os valores dos anúncios e a falta de detalhes sobre os critérios de segmentação definidos pelos anunciantes no momento da veiculação dos anúncios.
A implementação das novas regras do TSE tem como objetivo promover a transparência e a integridade no processo eleitoral, garantindo que os anúncios políticos sejam devidamente identificados e monitorados. Apesar dos desafios iniciais, espera-se que as plataformas se adequem às novas normas e contribuam para um ambiente eleitoral mais ético e confiável.