Aos 36 anos, Diogo foi detido em um imóvel localizado na região nobre da cidade, conhecida como Cambuí. De acordo com informações da PF, o empresário é o terceiro alvo dessa fase da operação, que já prendeu outros suspeitos ligados aos eventos ocorridos no início do ano.
A prisão de Galvão se deu após a obtenção de imagens pela Polícia Federal, que mostram o empresário convocando pessoas para os atos golpistas de janeiro. Além disso, também foram reveladas gravações em que ele realiza transmissões ao vivo das manifestações em Brasília, incluindo fotos de dentro dos prédios invadidos.
Esta não é a primeira vez que Diogo Arthur Galvão foi detido no âmbito da Operação Lesa Pátria. No ano passado, ele foi um dos três brasileiros presos no Paraguai por suposto envolvimento em atos antidemocráticos e repatriado para o Brasil.
A defesa do empresário não se pronunciou sobre o caso até o momento em que esta notícia foi redigida. O Band Multi buscou contato com os representantes legais de Galvão, porém não obteve resposta até o fechamento desta matéria.
Diante desse cenário, a prisão de Diogo Arthur Galvão se destaca como mais um capítulo da investigação em andamento acerca dos atos antidemocráticos que têm mobilizado a opinião pública e as autoridades federais nos últimos meses. Acompanharemos de perto os desdobramentos desse caso e os impactos que ele poderá ter no cenário político nacional.
