O El Niño é caracterizado por um aumento natural nas temperaturas da superfície oceânica no Pacífico oriental e central, enquanto o La Niña se caracteriza por temperaturas mais frias na região equatorial do Pacífico, o que pode desencadear inundações e secas em diferentes partes do mundo.
De acordo com a OMM, há uma previsão de 60% de chances de que as condições do fenômeno La Niña ocorram entre julho e setembro deste ano, com uma probabilidade ainda maior, de 70%, de que essas condições se manifestem entre agosto e novembro. Essas previsões são importantes para que os países possam se preparar e adotar medidas preventivas para lidar com os possíveis impactos desses eventos climáticos.
A organização ressaltou a importância de monitorar de perto a evolução desses padrões climáticos e de manter a população informada sobre possíveis riscos e consequências. Medidas de precaução e adaptação são fundamentais para reduzir danos e proteger vidas e propriedades diante de eventos extremos causados por mudanças climáticas.
Diante desse cenário, é essencial que governos, organizações e a sociedade em geral estejam atentos e preparados para lidar com os desafios que podem surgir com a transição do El Niño para o La Niña e os possíveis impactos que esses fenômenos podem trazer para diferentes regiões do planeta.