Além disso, as autoridades locais foram solicitadas a proteger as instalações diplomáticas e o pessoal estrangeiro residente no território venezuelano. A OEA se comprometeu a manter-se atenta à situação no país sul-americano, que tem enfrentado uma crise eleitoral desde a controversa vitória de Maduro sobre o candidato opositor, Edmundo González Urrutia.
Tanto os Estados Unidos quanto a oposição venezuelana afirmam que González Urrutia foi o verdadeiro vencedor das eleições presidenciais. A falta de transparência e a recusa em publicar as atas eleitorais têm gerado protestos, resultando em 25 mortes e mais de 2.400 detenções.
A pressão internacional para a divulgação dos resultados eleitorais e a busca por uma solução pacífica para a crise política na Venezuela têm sido temas recorrentes nas discussões entre os países membros da OEA. A comunidade internacional espera que o governo Maduro respeite os direitos humanos e a vontade do povo venezuelano, buscando uma saída democrática e estável para a situação no país.