Por outro lado, Boulos se defende das acusações, afirmando que o MTST não invade casas, mas sim busca fornecer moradias para as pessoas necessitadas. Além disso, ele ressalta que, se eleito, sua política habitacional buscará desestimular invasões, apontando falhas na atuação do poder público municipal em relação ao problema habitacional.
No entanto, as críticas contra Boulos não param por aí. Aliados do presidente Jair Bolsonaro, que apoia o candidato Nunes, também se manifestaram contra o líder do PSOL. Fábio Wajngarten, assessor do ex-presidente, afirmou que o MTST ataca a fé de milhões de brasileiros, enquanto o deputado federal Nikolas Ferreira e o presidente do PP, Ciro Nogueira, condenaram a postura do movimento em relação à religião, especialmente em relação a Jesus.
Esses ataques e críticas, intensificados em meio à reta final da campanha eleitoral, demonstram a polarização e acirramento do cenário político em São Paulo. Ainda assim, Boulos se mantém firme em suas propostas e posicionamentos, enfrentando as adversidades e buscando conquistar o apoio necessário para chegar à prefeitura da maior cidade do país. A resposta do eleitorado diante desses embates será decisiva para determinar o rumo das eleições na capital paulista.