Repórter São Paulo – SP – Brasil

Disputa de poder na Venezuela: Biden adota diplomacia com sanções como moeda de troca, enquanto Trump critica líderes mundiais.

No decorrer do ano de 2019, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou uma postura agressiva em relação à Venezuela, impondo uma série de sanções ao país sul-americano, incluindo um embargo ao petróleo e gás. Essas medidas foram tomadas com o intuito de pressionar o presidente Nicolás Maduro, que havia sido reeleito em eleições consideradas fraudulentas.

Por outro lado, o atual presidente Joe Biden optou por uma abordagem mais diplomática em relação a Caracas, buscando o diálogo como forma de solucionar os conflitos. No entanto, ele também fez uso de sanções como meio de pressão, mostrando uma postura de negociação com o governo venezuelano. Biden flexibilizou as sanções como forma de recompensa por concessões feitas por Maduro, visando estabelecer as bases para as eleições que ocorreram em julho de 28.

Apesar de afrouxar as sanções em determinados momentos, o governo de Biden concedeu licenças individuais para operações de algumas petrolíferas na Venezuela, como a Chevron e a Repsol. Essa medida visa manter relações comerciais importantes para ambas as nações, mostrando que mesmo em meio a conflitos políticos, interesses econômicos são levados em consideração.

Por sua vez, Donald Trump tem se manifestado frequentemente contra a gestão de Biden, especialmente em relação à política migratória. As críticas do ex-presidente se intensificaram nos últimos meses devido à proximidade das eleições que ocorreram em 5 de novembro. Trump demonstra descontentamento com as decisões do governo atual, ressaltando as diferenças de postura em relação a questões-chave para os Estados Unidos.

Dessa forma, a relação entre os Estados Unidos e a Venezuela continua sendo pauta de debates e negociações, mostrando a complexidade das relações internacionais e a importância do diálogo em meio a conflitos políticos e econômicos.

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