Lula, ao lado do secretário-geral da ONU, António Guterres, destacou a necessidade de União entre os países com poder de veto para acabar com o sofrimento do povo palestino. Ele ressaltou a importância de acabar com a punição coletiva imposta por Israel e de garantir ajuda humanitária para a população que enfrenta dificuldades para acessar comida.
A declaração de apoio à UNRWA por parte dos governantes presentes na cúpula também foi relevante. O texto divulgado cobra a “libertação imediata e incondicional” de todos os reféns e demonstra solidariedade com a agência da ONU. No entanto, vale ressaltar que nem todos os 33 países integrantes da Celac referendaram a declaração, o que mostra a complexidade das relações diplomáticas na região.
A posição de Israel, que acusa a UNRWA de colaborar com o Hamas, também foi abordada no texto, evidenciando as tensões existentes no conflito. A expectativa é de que a comunidade internacional se una para buscar uma solução pacífica e humanitária para a situação em Gaza, evitando mais mortes e sofrimento para a população local.