Repórter São Paulo – SP – Brasil

Deslizamento de terra na Colômbia deixa 23 mortos e 20 feridos em comunidade indígena no noroeste do país.

No último sábado (13), um novo balanço divulgado pelo governo local confirmou que pelo menos 23 pessoas morreram e outras 20 ficaram feridas após um deslizamento de terra na sexta-feira (12) em uma comunidade indígena no noroeste da Colômbia. O prefeito do município de Carmen de Atrato, Jaime Herrera, anunciou à Blu Radio que “já é um fato: 23 mortos e 20 feridos”.

As autoridades haviam registrado inicialmente 18 mortos e 30 pessoas sob os escombros que bloquearam a estrada que liga a cidade de Medellín a Quibdó. O deslizamento de terra causou não só mortes e ferimentos, mas também impactou a locomoção na região, interrompendo a passagem entre duas cidades importantes.

Os deslizamentos de terra são relativamente comuns na Colômbia, devido às fortes chuvas que atingem o país, especialmente durante a temporada de outono. As áreas montanhosas e as comunidades em locais mais remotos são particularmente vulneráveis a esse tipo de desastre natural.

A comunidade indígena afetada pelo deslizamento de terra enfrentou uma tragédia que, infelizmente, não é incomum em regiões propensas a desastres naturais. Os esforços de busca e resgate continuam sendo feitos para encontrar e ajudar as pessoas que ainda podem estar presas nos escombros.

O governo local está mobilizando recursos e equipes de resgate para lidar com a situação e prestar assistência às vítimas. O impacto do deslizamento de terra é devastador e requer não apenas esforços imediatos de busca e resgate, mas também medidas de apoio e reconstrução a longo prazo para a comunidade afetada.

Essa tragédia serve como um lembrete da vulnerabilidade de certas regiões a desastres naturais e da necessidade de preparação e resposta eficaz por parte das autoridades. A situação também ressalta a importância de investimentos em infraestrutura e fortalecimento das comunidades para reduzir os impactos desses eventos devastadores. A comunidade indígena no noroeste da Colômbia enfrenta um longo caminho de recuperação e reconstrução após essa tragédia.

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