O secretário-geral começou sua mensagem relembrando os horrores e devastação causados pelas explosões nucleares no passado. Ele destacou que a humanidade deve aprender com essas atrocidades e trabalhar vigorosamente para evitar que tais eventos ocorram novamente. A ratificação do Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares é, sem dúvida, a melhor maneira de garantir a segurança global e promover a paz mundial.
Ao longo de sua declaração, o secretário-geral lembrou os países que ainda não ratificaram o tratado do compromisso que adquiriram em 1996, quando a iniciativa foi adotada pela Assembleia Geral da ONU. Ele ressaltou que é imperativo que esses Estados cumpram com seus compromissos e ajam em prol da segurança coletiva ao abolir completamente os testes nucleares.
O líder global argumentou que o Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares também contribuirá para conter a proliferação de armas nucleares. A sua ratificação por um número maior de países fortalecerá a norma global contra os testes nucleares e enviará um sinal claro de que a comunidade internacional está unida em sua rejeição a essas armas destrutivas.
Além disso, o secretário-geral ressaltou a importância de avançar em direção ao desarmamento nuclear. Ele pediu que os países reconhecessem que a segurança não pode ser alcançada por meio da supremacia nuclear, mas sim através da cooperação e desarmamento progressivo. Ele enfatizou que a ratificação do tratado é um passo fundamental nessa direção.
Em conclusão, o secretário-geral da ONU fez um apelo fervoroso aos Estados que ainda não ratificaram o Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares para que o façam o mais rápido possível. Ele instou as nações a reconhecerem que a segurança e a paz mundial dependem da eliminação completa das armas nucleares. A ratificação deste tratado é um passo crucial para alcançar esse objetivo e garantir um futuro pacífico para as gerações futuras.