A proposta de Maurici consiste em implementar o Programa Batalhão PM Socioeducativo, que seria realizado em batalhões da Polícia Militar já existentes e em unidades novas. Segundo o texto apresentado, as atividades socioeducativas seriam definidas pela Secretaria de Segurança Pública em parceria com a Secretaria de Educação e as equipes do Batalhão.
De acordo com o projeto, a Secretaria de Segurança Pública seria responsável por selecionar os batalhões participantes do programa e por fornecer apoio técnico e financeiro às instituições que aderirem. Além disso, cada batalhão participante teria pelo menos um professor aposentado atuando na iniciativa.
Maurici defende a proposta afirmando que, se é pertinente a presença de policiais militares no ambiente escolar, seria ainda mais razoável inserir professores nas unidades da Polícia Militar de São Paulo. Para ele, a área da educação é crucial e não pode ser entregue a profissionais de outras áreas.
Por outro lado, o projeto original enviado pelo governador Tarcísio de Freitas à Assembleia Legislativa de São Paulo propunha a implementação de escolas cívico-militares em unidades com baixo desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), localizadas em regiões consideradas socialmente vulneráveis.
A discordância entre as propostas de Maurici e do governador Tarcísio de Freitas promete gerar debates acalorados no cenário político paulista, o que reflete a diversidade de opiniões sobre a melhor forma de promover a educação no estado. A população aguarda ansiosa para ver como essa disputa será resolvida e qual proposta será aprovada.
Portanto, caberá aos representantes do povo deliberar e decidir qual caminho seguir em busca do aprimoramento da educação no estado de São Paulo.