Segundo o Ministério Público de São Paulo, Paulo Alexandre Barbosa teria infringido a Lei de Licitações ao contratar empresas para publicidade em espaços públicos da cidade. O órgão apontou que houve dispensa de licitação para a permissão de uso de publicidade nos relógios públicos do município, o que teria sido feito de forma indevida e sem formalização.
De acordo com os promotores, a empresa contratada se beneficiou da dispensa de licitação ao deixar de pagar a mensalidade do preço público de taxa de publicidade, o que configurou prejuízo aos cofres públicos. A conduta do deputado e ex-prefeito foi considerada ilegal e lesiva ao erário, resultando na condenação em segunda instância.
A defesa de Paulo Alexandre Barbosa afirmou que irá recorrer da decisão e que confia na reversão do julgamento. O parlamentar não se manifestou publicamente sobre o assunto até o momento. A condenação em segunda instância representa mais um capítulo na trajetória política de Paulo Alexandre Barbosa, que agora terá que enfrentar as consequências legais de suas ações enquanto gestor público.
O caso reforça a importância da transparência e da legalidade nas ações dos agentes políticos, bem como a necessidade de uma fiscalização rigorosa por parte dos órgãos competentes para coibir desvios e irregularidades na administração pública. A condenação de Paulo Alexandre Barbosa deve servir como exemplo de que a justiça está atenta e atuante no combate à corrupção e à má gestão dos recursos públicos.