Repórter São Paulo – SP – Brasil

Deputada Zambelli processa professora por mensagem ofensiva, alegando receber ameaças e telefonemas durante a madrugada após exposição do número.

No processo judicial em curso envolvendo a deputada Zambelli e a professora Gayer, a docente alegou ter enviado uma mensagem à parlamentar devido ao seu descontentamento em relação às atitudes dela. A mensagem em questão continha termos ofensivos e agressivos, como “cu de mascar rola. Vsf fascista do kralho”.

Segundo a professora, Zambelli compartilhou o print da mensagem em suas redes sociais sem ocultar o número de telefone dela. Isso resultou em constantes ligações durante a madrugada e mensagens de texto ofensivas e ameaçadoras por parte dos seguidores da deputada.

Na sua defesa perante a Justiça, Zambelli declarou não ter cometido qualquer ato ilícito. Ela argumentou que a responsabilidade pela exposição sofrida era da própria requerente, pois esta não se preocupou em preservar a sua imagem ao compartilhar o seu número de celular e foto.

A deputada afirmou ter sido ofendida pela professora e alegou que a responsável deveria ser ela a pagar uma indenização. Zambelli defendeu-se das acusações, alegando que a docente foi a autora da mensagem agressiva e que, portanto, é responsável pelos danos causados.

O embate judicial entre Zambelli e Gayer demonstra um conflito de narrativas e interpretações, além de evidenciar a tensão presente nas interações nas redes sociais e na esfera política. As consequências da troca de mensagens agressivas entre as partes agora serão decididas no âmbito da Justiça, que deve analisar todos os argumentos e provas apresentados por ambas as partes.

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