O autor das ameaças exige que Petrone desista de sua candidatura à prefeitura e abandone a vida política. Caso contrário, ameaça invadir seu gabinete e fazer com que ela “fique furada como Marielle”. Além disso, afirma que irá atear fogo em seu “corpo imundo” e incendiar o prédio, provocando “uma catástrofe com centenas de mortos queimados”. O mesmo indivíduo ameaça realizar um “massacre” no primeiro debate que a deputada participar com seus adversários, e também menciona que explodirá uma bomba no local depois de atirar em seu rosto e nádegas.
Talíria Petrone descreve o conteúdo do e-mail como “horroroso” e relata que o autor citou suas últimas agendas, o endereço de seu escritório político, e até mesmo o nome de seus filhos, o que aumenta a gravidade e a sensação de perigo que as ameaças representam.
A situação gerou preocupação no meio político e na sociedade em geral, reforçando a importância de se combater a violência política e garantir a segurança dos agentes públicos. A deputada pretende tomar as medidas cabíveis frente às ameaças recebidas, buscando resguardar sua integridade física e continuando a exercer seu papel na política de forma democrática e segura.