A declaração, enviada ao UOL, revela a profunda dor e incredulidade que Sâmia e sua família estão enfrentando desde a trágica perda. Os três médicos foram brutalmente assassinados no último domingo (29), em uma emboscada na cidade de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.
A prisão de Taillon de Alcântara Pereira Barbosa traz uma nova esperança para a família, que acredita que agora a justiça poderá ser feita. Barbosa é apontado como um dos principais suspeitos de envolvimento nesse crime hediondo, além de ser membro de uma perigosa milícia que atua na região.
Para Sâmia Bomfim, a prisão de Barbosa é uma etapa importante na busca pela verdade e pela punição dos responsáveis. No entanto, a deputada pondera que isso não trará seus entes queridos de volta, mas pode trazer algum alívio e conforto emocional para sua família.
A parlamentar reforça a importância de que as investigações sobre o caso sejam conduzidas com rigor e celeridade, de forma a identificar todos os envolvidos nesse crime bárbaro. Além disso, ela ressalta a necessidade de que medidas sejam tomadas para evitar que tragédias como essa se repitam no futuro.
A morte dos médicos Diego Bomfim, Alexandre Monteiro e João Macedo trouxe uma profunda comoção não apenas para a família, mas também para toda a sociedade. Eles eram profissionais dedicados, que estavam na linha de frente do combate à pandemia, arriscando suas vidas para salvar outras.
Diante desse contexto, a prisão de Taillon de Alcântara Pereira Barbosa representa um pequeno alento em meio à dor e à tristeza que a família Bomfim enfrenta. Resta agora aguardar o desenrolar das investigações e torcer para que a justiça seja feita, trazendo algum conforto e paz para aqueles que perderam seus entes queridos de forma tão brutal e covarde.
