No entanto, o que era para ser uma ida comum ao banco se transformou em um episódio trágico. A sobrinha, identificada como Erika, foi detida sob a suspeita de ter deixado Paulo morto em uma agência bancária. Em seu depoimento, Erika se mostrou abalada e negou as acusações de abandono de incapaz.
Após 16 dias na prisão, Erika foi solta esta semana, atendendo ao pedido de revogação da prisão preventiva feito por sua defesa. A juíza estabeleceu medidas cautelares, como o comparecimento mensal à Justiça e a proibição de sair da cidade por mais de sete dias sem autorização.
Agora, a sobrinha do idoso, Erika, é ré e responderá por tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. A denúncia foi recebida pelo Ministério Público, e a defesa de Erika se manifestou agradecendo o apoio recebido durante o processo.
Com a liberdade conquistada, Erika terá que enfrentar um longo processo judicial para provar sua inocência e esclarecer os fatos que envolveram a morte de seu tio Paulo no banco. A família do idoso busca por respostas e por justiça neste caso que chocou a comunidade.