Os líderes destacaram a frequência devastadora de ataques que resultam em morte ou ferimentos de civis, incluindo equipes humanitárias e de saúde. O status quo atual foi descrito como vergonhoso e insustentável, exigindo uma resposta urgente e eficaz por parte dos governos.
Um ponto preocupante levantado na carta foi o aumento significativo do número de mortes, ferimentos, detenções e sequestros em 2024. Os trabalhadores humanitários, principalmente os funcionários nacionais, têm sido alvos frequentes desses ataques, levando a graves consequências para a saúde mental e física da população civil.
As organização lideradas por mulheres e as equipes femininas de ajuda humanitária também enfrentam riscos únicos e muitas vezes maiores devido ao seu gênero. A carta ressaltou que o desrespeito contínuo às leis destinadas a proteger civis e trabalhadores humanitários é inaceitável.
Diante desse cenário, as agências fizeram três pedidos aos governos para lidar com essa situação. Eles enfatizaram a importância de acabar com os ataques a civis, proteger todos os trabalhadores humanitários e responsabilizar os perpetradores de violações do Direito Internacional Humanitário.
O apelo é para que os governos ajam de forma ativa e eficaz para proteger os civis e garantir que as leis internacionais sejam respeitadas. A segurança e a proteção dos trabalhadores humanitários são fundamentais para o funcionamento eficaz das operações de ajuda humanitária em todo o mundo.