Cubano Alejandro Triana Prevez é suspeito de matar o galerista norte-americano Brent Sikkema e relata agressão policial ao ser detido

Neste domingo (21), a Justiça do Rio de Janeiro decidiu manter a prisão de Alejandro Triana Prevez, cubano de 30 anos e suspeito de matar o galerista norte-americano Brent Sikkema. O crime chocou o país e levantou diversas dúvidas, principalmente após o suspeito negar conhecer a vítima e alegar inocência.

De acordo com as informações divulgadas, Alejandro Prevez alegou ter sido agredido por policiais quando foi detido. Segundo ele, os golpes teriam atingido o braço, pescoço e rosto. No entanto, o cubano não apresentou testemunhas das agressões, o que levanta questionamentos sobre a veracidade de suas alegações.

O suspeito narrou a situação em que teria sido agredido, informando que as agressões ocorreram em um posto de gasolina e detalhando as características de um dos supostos agressores, que o teria conduzido para a delegacia em Minas Gerais. Durante a audiência de custódia, Alejandro afirmou ter realizado exames de corpo de delito no estado, como forma de comprovar as agressões sofridas.

O caso ainda aguarda desdobramentos e a coleta de mais evidências para esclarecer o crime. Enquanto isso, a defesa de Alejandro continua alegando a inocência do suspeito, que nega veementemente sua participação no assassinato do galerista norte-americano.

O assassinato de Brent Sikkema é um caso que tem gerado grande comoção e levantado dúvidas sobre as circunstâncias que levaram à morte do galerista. A cobertura deste caso continuará a ser acompanhada de perto, com atualizações sobre as investigações e desdobramentos judiciais pendentes.

Não há dúvidas de que a prisão de Alejandro Triana Prevez é um ponto de partida para uma série de desdobramentos e esclarecimentos necessários para a resolução deste caso que chocou a opinião pública e repercutiu amplamente no país. A justiça seguirá em busca de respostas e esclarecimentos para a população.

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