De acordo com o dirigente, a presença do crime e da violência dificulta o ambiente de negócios, enfraquece o Estado de direito e impõe obstáculos ao desenvolvimento econômico. Além disso, Goldfajn ressaltou que o crime está cada vez mais organizado, sofisticado e interconectado, não respeitando fronteiras.
Essa realidade torna-se um desafio para os países latino-americanos, que precisam lidar com questões de segurança em um contexto de integração regional e interdependência econômica. A necessidade de políticas de segurança eficazes e de cooperação entre os países se faz cada vez mais urgente para combater o crime transnacional e proteger os cidadãos dessa região.
Além dos impactos econômicos, o aumento da criminalidade e da violência afeta diretamente a qualidade de vida das pessoas, gerando insegurança, medo e instabilidade social. Por isso, a questão da segurança se torna uma prioridade para os governos e para a sociedade civil, que buscam soluções para enfrentar esse desafio de forma eficaz e sustentável.
Diante desse cenário, é fundamental o engajamento de todos os atores envolvidos – governos, instituições internacionais, setor privado e sociedade civil – na busca por estratégias integradas de segurança que possam reduzir o impacto do crime e da violência na América Latina e no Caribe. A construção de sociedades mais seguras e resilientes exige um esforço conjunto e coordenado, visando garantir o bem-estar e o desenvolvimento sustentável da região.