A Jihad Islâmica, que é aliada do grupo Hamas, não emitiu nenhum comentário imediato sobre o ocorrido. Katzir estava entre as 253 pessoas que foram levadas para Gaza por homens armados liderados pelo Hamas, resultando na morte de aproximadamente 1.200 pessoas no sul de Israel. Esse incidente desencadeou uma grande ofensiva, que de acordo com os médicos locais, resultou na morte de mais de 33 mil palestinos.
Além de Elad Katzir, seu pai Avraham foi morto em seu kibutz, Nir Oz, e sua mãe Hanna também foi feita refém, sendo posteriormente libertada em novembro após negociações durante uma trégua. Atualmente, mediadores do Catar e do Egito estão trabalhando para alcançar um novo cessar-fogo que possa contribuir para a libertação dos 129 reféns restantes.
Neste sábado, o Ministério da Saúde de Gaza relatou um dos menores números diários de mortes em seis meses, informando que 46 palestinos foram mortos em ataques israelenses nas últimas 24 horas. Esta situação reflete a complexidade e a sensibilidade do conflito entre Israel e Palestina, que continua a impactar profundamente a região.