Segundo Stella, a perseguição a Julian é um ataque à liberdade de imprensa e um precedente perigoso para os direitos humanos. Ela alega que o governo dos EUA utiliza o caso de Julian para criar um clima de medo entre os jornalistas e impedir a divulgação de informações que possam ser prejudiciais aos interesses do país. Além disso, ela ressaltou que a prisão de Julian é uma tentativa de silenciar vozes dissidentes e controlar a narrativa dos acontecimentos.
Stella também criticou a postura das grandes empresas de tecnologia, como o Facebook e o Twitter, no que diz respeito à censura de conteúdos na internet. Ela afirmou que essas empresas têm cedido à pressão dos governos e agindo de forma arbitrária na remoção de conteúdos considerados sensíveis. Para ela, a liberdade de expressão está sendo ameaçada por interesses políticos e econômicos.
A advogada e ativista destacou a importância de lutar pela liberdade de informação e pela proteção dos jornalistas que arriscam suas vidas para trazer à tona informações de interesse público. Ela ressaltou que a manutenção da liberdade de imprensa é fundamental para o funcionamento saudável de uma democracia e para garantir a transparência e o acesso à informação.
Diante das acusações de Stella, a Casa Branca se pronunciou afirmando que não comenta casos específicos em andamento na justiça. No entanto, ressaltou que o governo dos EUA respeita a liberdade de imprensa e a liberdade de expressão, mas que a justiça deve ser feita conforme as leis em vigor.
As acusações de Stella Assange certamente levantam questões importantes sobre o papel da informação na sociedade contemporânea e a liberdade de imprensa. A perseguição política e a censura à liberdade de expressão são temas que merecem reflexão e debate, especialmente em um momento em que a tecnologia exerce um papel cada vez mais central na disseminação das informações.