Durante seu depoimento, Suyany teria afirmado que Júlia trabalhava como garota de programa e que teria passado um veículo para a conselheira espiritual como parte do pagamento da dívida. O advogado também mencionou que não tinha conhecimento sobre os valores cobrados nesse tipo de trabalho, mas que a relação entre as duas parecia ser antiga. Ele ressaltou que Suyany estava interessada apenas no aspecto financeiro e não tinha envolvimento com a tragédia.
De acordo com Tedeschi, o veículo em questão estava no nome da vítima, com o documento pronto para ser transferido para Júlia, mas não foi assinado. A conselheira espiritual teria solicitado um recibo de transferência, caso o carro fosse entregue, e não algo que não pudesse ser transferido. Ele acrescentou que entrou com um pedido para que Suyany respondesse em liberdade, enfatizando que sua cliente não cometeu o crime.
Diante de tantas informações controversas e especulações, o advogado defendeu veementemente a inocência de Suyany, afirmando que ela não tinha motivos para desejar a morte de Júlia. Enquanto as investigações continuam, a população aguarda por novos desdobramentos nesse caso que tem gerado grande comoção.