A tensão entre os dois candidatos atingiu o auge quando Marçal chamou Boulos de vagabundo, reforçando acusações de que o psolista nunca teria trabalhado. Em resposta, Boulos afirmou que o empresário é um mentiroso compulsivo e chegou a questionar se Marçal seria um mau caráter ou psicopata.
O embate tomou um rumo inusitado quando a equipe do influenciador entregou a Marçal uma carteira de trabalho, que o empresário segurou na altura do rosto de Boulos. Sentados lado a lado, o ex-coach continuou a exibir o documento, enquanto o deputado, visivelmente irritado, tentava retirá-lo das mãos do adversário.
Além de Marçal e Boulos, outros quatro candidatos estiveram presentes no debate: o prefeito Ricardo Nunes (MDB), os deputados federais Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB), e a economista Marina Helena (Novo). A discussão acalorada entre Marçal e Boulos certamente marcou o evento e trouxe à tona as diferenças e divergências entre os postulantes à Prefeitura de São Paulo.
Este episódio reforça a importância dos debates eleitorais como espaço para a exposição de ideias e propostas, bem como para o confronto de visões e posicionamentos dos candidatos. A troca de acusações e a tensão entre Pablo Marçal e Guilherme Boulos certamente irão repercutir nos próximos dias, influenciando a percepção do público sobre os dois concorrentes.