Na próxima semana, a União Europeia deve apresentar uma atualização sobre o processo de entrada da Ucrânia no bloco, iniciado após o início da guerra contra a Rússia em fevereiro de 2022. Zelenski garantiu que a Ucrânia está comprometida em prosseguir com reformas, incluindo o fortalecimento das práticas anticorrupção.
No entanto, na última quinta-feira (02), o comandante das Forças Armadas da Ucrânia, general Valeri Zalujni, admitiu que a contraofensiva ucraniana contra as forças de ocupação russas fracassou em seu objetivo principal, colocando em dúvida a eficácia do apoio dado pelo Ocidente à ação.
Zalujni comparou a situação atual com a Primeira Guerra Mundial, afirmando que a tecnologia colocou as partes em um impasse e que provavelmente não haverá avanços significativos. Essa avaliação representa a visão mais dura da Ucrânia sobre os problemas enfrentados pela contraofensiva, que já vinham sendo relatados há meses. As linhas defensivas russas ao longo do sul e leste do país mostraram-se mais fortes do que se esperava.
Essa declaração do general Zalujni destaca a necessidade de uma nova abordagem por parte da Ucrânia e de seus aliados para combater a ocupação russa. As dificuldades encontradas até o momento exigem uma análise cuidadosa das estratégias utilizadas e a busca de alternativas para atingir os objetivos da Ucrânia.
É importante lembrar que a situação no Oriente Médio não deve desviar a atenção da comunidade internacional em relação à Guerra da Ucrânia. A crise vivida pelo país continua a ter um impacto significativo na região e exige uma resposta assertiva por parte dos países envolvidos. A União Europeia, em particular, desempenha um papel fundamental ao apoiar a Ucrânia em suas reformas e ajudar a garantir sua segurança e integridade territorial.