Durante a conferência, diversos especialistas, representantes de governos e organizações não-governamentais discutiram maneiras de proteger e preservar os oceanos, que estão cada vez mais ameaçados pela poluição, pela pesca predatória e pelas mudanças climáticas. Além disso, foram debatidas estratégias para envolver os jovens nesse importante debate, uma vez que são as futuras gerações que sentirão diretamente os impactos da degradação dos oceanos.
O multilateralismo também foi abordado durante a conferência, ressaltando a importância da cooperação entre os países para garantir a saúde dos oceanos. A integração de conhecimentos científicos e tecnológicos, como a inteligência artificial, foi destacada como uma ferramenta essencial para monitorar e proteger os ecossistemas marinhos.
A brasileira que lidera o Programa de Mares Regionais do Pnuma enfatizou que, apesar dos desafios enfrentados pela comunidade internacional, existem motivos para celebrar os avanços conquistados nas últimas décadas. Ela ressaltou a importância de fortalecer a proteção dos oceanos e de promover a sustentabilidade no uso dos recursos marinhos.
Ao final da conferência, foi anunciado um plano de ação com metas e compromissos para garantir a conservação dos oceanos e a promoção do desenvolvimento sustentável. As decisões tomadas durante o evento serão fundamentais para orientar as políticas e ações dos países membros das Nações Unidas no sentido de proteger os ecossistemas marinhos e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.
