Um episódio inusitado que ficou na memória dos telespectadores e dos colegas de trabalho de Cid foi quando ele apresentou o Jornal Nacional usando paletó, gravata e bermuda. O motivo? Não conseguiu se trocar a tempo, em um dia de Carnaval e chuva intensa. Em uma entrevista a Pedro Bial, em 2020, Cid contou a história com bom humor, relembrando a correria e a surpresa dos colegas ao vê-lo na bancada do telejornal.
William Bonner, âncora do Jornal Nacional, compartilhou um momento nostálgico ao lembrar das leituras emocionantes feitas por Cid Moreira no final do Fantástico. Ele destacou a habilidade do colega em transmitir opiniões e sentimentos através de suas palavras, tornando esse momento conhecido como “a lavada do Cid Moreira”.
Os colegas de trabalho e amigos de Cid destacaram sua personalidade cativante e seu profissionalismo, que o tornaram uma referência no jornalismo brasileiro. Sua voz única e sua contribuição para a comunicação no país deixam um legado marcante que será lembrado e reverenciado por muitos no Brasil.
O jornalismo perde hoje um dos seus grandes nomes, mas a memória e o legado de Cid Moreira permanecerão vivos na história da televisão e da comunicação no Brasil. Que sua voz continue a ecoar nas mentes e corações dos que tiveram o privilégio de ouvi-lo e acompanhar seu trabalho ao longo dos anos.
