No Centro-Oeste, tanto a área quanto a produtividade deverão aumentar neste ciclo, com uma projeção de colheita de 143,78 milhões de toneladas. No Sul do país, a maior área destinada para a cultura reverte as sucessivas reduções registradas, resultando em uma estimativa de produção de 35,32 milhões de toneladas de cana.
Na região Nordeste, a produção deve crescer 4,7%, chegando a 59,55 milhões de toneladas, influenciada principalmente pela elevação da área, uma vez que a produtividade se mantém próxima à estabilidade, com um leve acréscimo de 0,4%. Já no Norte, o acréscimo de área e a expectativa de melhores produtividades deverão aumentar a produção em 3,8% em comparação à safra passada, resultando em uma produção de 3,97 milhões de toneladas.
Esses dados são animadores para o setor sucroenergético, mostrando um panorama de crescimento e desenvolvimento em todo o país. A expectativa é de que a safra de cana-de-açúcar seja positiva e contribua para a economia brasileira, gerando empregos e impulsionando o setor de energia renovável. No entanto, é importante ressaltar que as condições climáticas têm impactado a colheita em algumas regiões, o que deve ser monitorado de perto pelos produtores e autoridades do setor. A previsão é de que a safra se estenda por mais tempo do que o esperado, devido às condições climáticas imprevisíveis.