A vítima do crime foi Barbara Mae Tucker, uma jovem de 19 anos que foi brutalmente assassinada em janeiro de 1980. Após mais de quatro décadas de investigações sem sucesso, a polícia de Gresham, em Oregon, finalmente conseguiu identificar o autor do crime e colocá-lo diante da justiça.
Na última semana, Robert Plympton foi considerado culpado pelo assassinato de Barbara Mae Tucker, em um veredito proferido pela juíza Amy Baggio. O caso, que havia permanecido sem solução por mais de 40 anos, finalmente teve um desfecho graças a uma prova inusitada: um simples chiclete descartado na rua.
A descoberta do DNA de Plympton no chiclete proporcionou às autoridades a tão esperada ligação entre o suspeito e o crime cometido décadas atrás. Este desfecho inesperado serve como um lembrete da importância da tecnologia forense e da persistência das forças de segurança na resolução de casos antigos e complexos.
O desfecho deste caso reacende o debate sobre a importância da coleta e análise de evidências forenses em investigações criminais, demonstrando como detalhes aparentemente insignificantes podem ter um papel crucial na resolução de crimes. A condenação de Robert Arthur Plympton é um marco na história da justiça norte-americana e um exemplo do poder transformador da ciência forense na busca pela verdade e pela justiça.
