A preocupação de Costa com a questão do tráfico de entorpecentes é clara, visto que ele mencionou a importância de dar suporte e prioridade a essa área. Ele ressaltou a gravidade do problema e a necessidade de atuação efetiva para enfrentá-lo. Além disso, ele mencionou a Operação Escudo, que surgiu como resposta do Estado ao crime organizado, evidenciando a urgência de lidar com a presença do tráfico em algumas comunidades.
O apoio do antigo chefe do MPSP, Mário Sarrubbo, foi destacado nos bastidores como um fator importante para a indicação de Costa. Além disso, ele conta com o respaldo do ministro Alexandre de Moraes, do STF, e tem relação próxima com Gilberto Kassab, secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo. Sua nomeação para o cargo de procurador-geral, com mandato de dois anos, foi publicada no Diário Oficial do estado e sua posse ocorreu na última quarta-feira.
Com 63 anos de idade e 38 anos de carreira, o novo chefe do MPSP é pai de duas advogadas e tem uma neta de oito anos. Sua trajetória e suas primeiras declarações indicam um compromisso firme com a justiça e a segurança pública, especialmente no que diz respeito ao combate ao tráfico de drogas. Resta agora acompanhar de perto as ações e iniciativas que serão implementadas sob sua liderança no Ministério Público de São Paulo.
