Segundo a denúncia, a Chapa 1 não teria detalhes sobre como a pesquisa foi realizada, levantando dúvidas sobre a transparência e idoneidade do processo. A falta de comprovação da veracidade da pesquisa foi um dos pontos que pesaram na decisão da comissão eleitoral de considerar a propaganda irregular.
Por outro lado, o presidente da comissão nacional eleitoral do CFM, Aldemir Humberto Soares, defendeu a Chapa 1, afirmando que a decisão de cassar a chapa foi desproporcional. Para Soares, não houve intenção de fazer propaganda, apenas de compartilhar o material com algumas pessoas pelo WhatsApp.
Além disso, ele criticou a comissão regional por considerar o envio da pesquisa por WhatsApp e a menção da mesma em um post no Instagram como “divulgação de informação falsa”. Para Soares, a interpretação foi equivocada e houve um excesso na decisão.
Ao comentar sobre a possibilidade de cassação da chapa, o presidente da comissão nacional eleitoral do DF ressaltou que, mesmo que a propaganda fosse considerada irregular, a cassação dependeria do descumprimento de uma intimação prévia para a retirada da publicidade.
Diante deste impasse, a situação segue indefinida e novos desdobramentos são aguardados para esclarecer a polêmica envolvendo a Chapa 1 nas eleições do CFM.