A estética, diversidade, política e outros aspectos da cerimônia foram abordados por reportagens e análises, com destaque para a França, país-sede dos Jogos Olímpicos. A newsletter Libélympique, do francês Libération, descreveu a jornada de estresse e a cerimônia de strass, explorando os contrastes do país. O jornal The Guardian, por sua vez, classificou o espetáculo como “high-kitsch”, apontando a festa como ambiciosa, mas desigual. No entanto, destacou o momento emocionante em que Céline Dion cantou “Hymne a l’amour” na Torre Eiffel, salvando a festa e sendo uma unanimidade na mídia profissional.
O jornal americano The New York Times destacou a cerimônia de abertura encharcada pela chuva, com uma festa de barcos no Sena. Os críticos se dividiram em relação ao evento, com opiniões divergentes sobre o estilo e a escolha do espetáculo. Já o Le Monde ressaltou as reações da mídia internacional, com destaque para o Los Angeles Times, que considerou a festa “muito francesa”.
O jornal espanhol El País ressaltou o brilho da França na abertura dos Jogos, apesar da sabotagem maciça de trens. Enquanto isso, o Times de Londres apelou para o risco de terrorismo, com uma manchete sobre a sabotagem olímpica liderada por Vladimir Putin.
Em meio a tantas análises e opiniões, a cerimônia de abertura de Paris-2024 foi um evento marcante e cheio de contrastes que continuará sendo tema de discussões e reflexões nos próximos dias.
