A Ceran é controlada pela CPFL – Geração de Energia, que detém 65% da companhia. A Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G) possui 30% e a Statkraft Energias Renováveis detém os 5% restantes. Com essa divisão de responsabilidades, a empresa está sendo pressionada a agir de forma rápida e eficiente para solucionar o problema.
Em entrevista à CNN, o secretário Artur Lemos explicou que o rompimento ocorreu no lado direito da barragem, onde não estão as comportas, o que aumenta o risco de colapso total da estrutura. Para evitar uma situação mais grave, a equipe técnica da Ceran precisa acessar as comportas e abri-las para reduzir a pressão sobre a barragem.
Até o momento, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não se pronunciou sobre a situação, deixando a população local ainda mais apreensiva. É fundamental que medidas emergenciais sejam tomadas para evitar maiores danos e garantir a segurança dos moradores da região.
Diante desse cenário, a Ceran e os órgãos competentes precisam agir com transparência e agilidade, mantendo a população informada sobre os riscos e as medidas que estão sendo adotadas para resolver o problema. A segurança das pessoas e a preservação do meio ambiente devem ser as prioridades nesse momento de crise no complexo energético.