A situação tomou um rumo ainda mais sombrio com a prisão de cinco suspeitos, sendo que dois deles confessaram envolvimento no que acreditam ser o assassinato do PM. Em relatos obtidos através de conversas no WhatsApp, um dos presos afirmou ter ligação com o PCC e admitiu que Angerami foi morto. Já o outro suspeito, identificado como Edivaldo Aragão, narrou que o soldado teria sido baleado, tido as pernas amarradas e sido jogado em um rio em São Vicente. Ambos foram detidos sob a suspeita de prática de crimes como homicídio, sequestro, roubo e tráfico de drogas.
As autoridades seguem em busca de mais informações para esclarecer o desaparecimento do PM, mantendo as operações de busca ativas. A população local aguarda por novidades sobre o caso, enquanto familiares e amigos de Angerami permanecem em angústia diante da incerteza sobre o paradeiro do policial. O desfecho dessa história ainda é uma incógnita, mas as investigações continuam em andamento para trazer luz a esse mistério que assola a região.