Em uma live após o debate, Pablo Marçal justificou a violência, alegando que “não dá para ser comportado com esses comunistas” e fez um apelo a Bolsonaro para não “virar as costas para o povo”. O candidato do PRTB também se emocionou, chegando a chorar e gritar durante a transmissão ao atacar seus adversários políticos.
Na saída do debate, Marçal afirmou que a agressão foi uma reação a uma suposta agressão prévia por parte do marqueteiro Duda Lima ao seu assessor. Entretanto, vídeos gravados nos bastidores mostram que foi o assessor de Marçal que partiu para cima de Lima e desferiu o soco. Marçal também compartilhou um vídeo nas redes sociais alegando que a agressão começou com o marqueteiro.
Além disso, o candidato do PRTB criticou a atitude do mediador do debate, Carlos Tramontina, por tê-lo expulsado do evento. Marçal alegou que não aceitará censura e apontou a falta de civilidade nos debates políticos, afirmando que a situação pode levar a uma guerra se não houver uma revolta popular.
Diante desses acontecimentos, a conduta de Pablo Marçal tem sido amplamente questionada, levantando debates sobre a ética e a civilidade no ambiente político. O episódio coloca em evidência a importância do respeito e do diálogo na arena política, e levanta questões sobre a conduta dos candidatos durante as campanhas eleitorais.