Recentemente, Marçal subiu 7 pontos nas pesquisas e empatou com Boulos e Nunes na liderança da disputa pela prefeitura. As campanhas adversárias têm se articulado para tentar conter o crescimento do influenciador, seja exigindo regras nos debates, acionando a Justiça contra ele ou expondo as acusações que responde.
Uma decisão da Justiça Eleitoral determinou a suspensão dos perfis de Marçal nas redes sociais até o final das eleições. As campanhas adversárias evitam especular sobre a derrubada da candidatura de Marçal, mas demonstram preocupação com sua postura desafiadora das regras eleitorais.
Os debates têm sido palco de confrontos e polêmicas envolvendo Marçal. As campanhas têm cobrado uma punição mais rigorosa para candidatos que desrespeitem as regras, visando evitar episódios como o ocorrido em debates anteriores.
Além disso, as campanhas têm exposto polêmicas envolvendo Marçal, como sua condenação por participação em uma quadrilha de golpes bancários e a proximidade com pessoas suspeitas de ligação com o PCC. A estratégia é minar a imagem do influenciador perante o eleitorado e enfraquecer sua candidatura.
A Justiça Eleitoral e diversas campanhas estão se mobilizando para investigar possíveis irregularidades e abusos cometidos por Marçal, como o pagamento para seguidores replicarem seus cortes nas redes. Advogados de várias campanhas têm feito a mesma comparação em relação à disparidade de força nas redes, argumentando que a disputa eleitoral não deve ser desigual.
O cenário político em São Paulo está cada vez mais turbulento, com as campanhas adversárias unindo esforços para conter o avanço de Pablo Marçal e garantir um pleito justo e democrático. A tensão entre os candidatos promete se intensificar nas próximas semanas, à medida que a corrida eleitoral se aproxima do desfecho.