Apesar do desempenho negativo, o treinador acredita que as estatísticas não refletem o trabalho que vem sendo feito, embora admita que o time tem “oscilado entre bons e maus momentos” durante sua gestão. Diniz defendeu a equipe, destacando que o Brasil teve um número de finalizações parecido com a Argentina e alegou que o resultado da partida foi injusto.
Antes da derrota para os argentinos, o Brasil já vinha de resultados negativos contra Colômbia e Uruguai, além de um empate em casa com a Venezuela. Com apenas sete pontos somados, a seleção ocupa a sexta colocação nas Eliminatórias, estando na última posição que garante uma vaga para a próxima Copa do Mundo, enquanto a Argentina lidera a disputa, com 15 pontos.
A situação da seleção no classificatório pode ter sido determinante para o futuro de Fernando Diniz como técnico, visto que no primeiro semestre de 2024 a equipe terá apenas amistosos. A expectativa é de que a CBF anuncie a chegada do italiano Carlo Ancelotti, atualmente no Real Madrid, como novo comandante. A entidade afirma que tem um acordo com Ancelotti, embora o próprio profissional nunca tenha confirmado a informação.
Com as Eliminatórias em pausa, a seleção brasileira só voltará a jogar em setembro do ano que vem, quando receberá o Equador, em local ainda a ser definido. A expectativa é de que o time busque uma reação e retome o caminho das vitórias sob um novo comando técnico.