A escolha de um nome mais técnico, como o de Ana Toni, demonstra a intenção do presidente Lula de evitar conflitos políticos e ciumeira no alto escalão. A opção por profissionais especializados também é vista como uma forma de garantir uma abordagem mais técnica e neutra na presidência da COP30. Além disso, a possibilidade de contar com a participação do embaixador André Corrêa do Lago, experiente negociador em conferências do clima, reforçaria a estratégia de priorizar o conhecimento técnico e expertise na condução do evento.
A definição dos cargos-chave da COP30 deve ser anunciada até a metade deste ano, o que gerou expectativas sobre a possível nomeação de Ana Toni para presidir a conferência. A escolha da cidade de Belém como sede da COP30 já havia sido anunciada anteriormente e, agora, a definição do representante brasileiro para liderar o evento se tornou uma pauta de interesse.
A possibilidade de Ana Toni assumir a presidência da COP30 representa um reconhecimento do governo brasileiro ao trabalho da secretária do Clima do Ministério do Meio Ambiente. Além disso, o perfil técnico e especializado de Toni seria uma resposta às demandas por uma abordagem mais técnica e imparcial na condução do congresso.
A expectativa em relação à definição dos cargos-chave da COP30 reflete o interesse e a importância estratégica do evento para o Brasil, bem como a busca por uma abordagem técnica e especializada na condução da conferência. As negociações e especulações em torno da presidência da COP30 devem continuar atraindo atenção e alimentando debates sobre a melhor abordagem para o evento.
