Segundo informações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, os ataques provocaram danos em prédios residenciais, infraestruturas e até mesmo em um hospital infantil. No total, 38 mísseis foram lançados pelos russos, dos quais 30 foram interceptados pelas defesas antiaéreas ucranianas. A vulnerabilidade desses sistemas de defesa foi evidenciada pela eficácia dos ataques.
Em Kiev, a capital do país, a situação foi especialmente grave, com dois centros médicos atingidos pelos bombardeios, incluindo um hospital psiquiátrico. O balanço de vítimas foi trágico, com pelo menos 17 mortos, de acordo com informações das autoridades e equipes de resgate. O presidente Zelensky afirmou que até mesmo um renomado hospital pediátrico, o Okhmatdyt, foi alvo dos ataques, o que demonstra a brutalidade dos invasores.
Em meio à tragédia, Zelensky não poupou críticas à Rússia, responsabilizando o país pelos ataques e cobrando uma postura de responsabilidade. Segundo os serviços de segurança ucranianos, dois cuidadores perderam a vida no hospital atingido, enquanto sete crianças ficaram feridas, evidenciando o impacto direto desses atos de violência.
A comunidade internacional segue atenta e repudiando as ações agressivas da Rússia na região, enquanto a Ucrânia enfrenta as consequências devastadoras desses ataques aéreos. A esperança de um cessar-fogo e de um retorno à normalidade parece cada vez mais distante, em meio ao cenário de conflito e destruição provocado pela invasão russa.