Biden teria xingado Netanyahu de idiota ao menos três vezes, segundo fontes da Casa Branca, após alerta sobre tropas em Gaza

Segundo informações recentes, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, teria expressado sua irritação com as ações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, após este ter decidido enviar tropas para o sul de Gaza. De acordo com fontes da Casa Branca, Biden teria chamado Netanyahu de “idiota” pelo menos três vezes durante uma conversa, demonstrando claramente sua insatisfação com a situação.

O presidente norte-americano teria alertado o primeiro-ministro israelense sobre a necessidade de um plano crível e executável antes de enviar as tropas para a região. No entanto, Netanyahu teria decidido agir por conta própria, o que gerou a reação enfurecida de Biden.

As tensões entre os Estados Unidos e Israel já vinham se intensificando nos últimos meses, com divergências em relação ao acordo nuclear com o Irã e à questão da ocupação da Palestina. O suposto xingamento de Biden a Netanyahu demonstra a fragilidade da relação entre os dois líderes e levanta questionamentos sobre o futuro da parceria entre os dois países.

A postura do presidente dos EUA em relação à situação no Oriente Médio tem sido de cautela e diálogo, buscando uma solução pacífica para o conflito entre Israel e a Palestina. No entanto, a decisão unilateral de Netanyahu de enviar tropas para Gaza sem um plano claro pode representar um entrave para as negociações diplomáticas lideradas pelos Estados Unidos.

A atitude de Biden em chamar Netanyahu de “idiota” publicamente revela a frustração e a preocupação do governo norte-americano com a escalada da violência na região. A Casa Branca ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido, mas fontes próximas ao presidente confirmam que ele teria manifestado sua indignação de forma contundente.

Diante dessa situação, resta aguardar os desdobramentos e possíveis consequências dessa troca de palavras entre os líderes das duas nações. Enquanto isso, a comunidade internacional acompanha com apreensão os desdobramentos do conflito no Oriente Médio e espera que as partes envolvidas encontrem uma saída pacífica para a crise.

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