Biden declarou que nos próximos dias, os Estados Unidos se unirão a outros países, como a Jordânia, para enviar alimentos e suprimentos por via aérea para a Ucrânia (Gaza). Além disso, ele falou sobre a possibilidade de abrir um corredor marítimo para ampliar a entrega de alimentos para a região. O presidente também ressaltou a importância de Israel facilitar a entrada de mais caminhões e a abertura de novas rotas terrestres para a ajuda humanitária em Gaza.
O chefe de estado americano enfatizou que não ficará parado diante da situação e que fará todo o possível para garantir mais assistência para a região. Além disso, Biden expressou sua esperança de que um acordo seja alcançado em breve para a libertação de reféns do grupo radical islâmico Hamas e para um cessar-fogo de seis semanas na ofensiva israelense em Gaza, o que permitiria a entrada de ajuda humanitária.
Desde o início dos conflitos na região, mais de 30.200 pessoas já foram mortas na Faixa de Gaza. O Hamas é considerado uma organização terrorista por vários países, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia. A ajuda humanitária se tornou essencial diante da situação de crise na região, com relatos de centenas de mortes e feridos, inclusive durante tentativas de obtenção de alimentos em comboios de ajuda.
A comunidade internacional, incluindo países como Jordânia, França, Emirados Árabes Unidos, Egito e Alemanha, tem se unido para enviar ajuda humanitária para a região. As operações de lançamento aéreo de alimentos têm sido lideradas pela Jordânia em colaboração com Israel, e a expectativa é de que mais países se juntem a esses esforços nos próximos dias.