No entanto, os principais jornais americanos não deram tanta ênfase a essa declaração. O New York Times destacou as negociações sobre Fentanyl e a comunicação entre Biden e Xi, enquanto o Washington Post noticiou que Biden e Xi concordaram em restaurar laços militares. Já o Wall Street Journal enfatizou a cooperação entre os dois líderes em uma cúpula de alto risco. A frase de Biden chamando Xi de ditador foi mencionada, mas não foi o foco principal das matérias.
Além disso, em um momento prévio à reunião, uma repórter da ABC perguntou a Xi Jinping se ele confiava em Biden, e o líder chinês não respondeu à pergunta, o que gerou especulações sobre a confiança mútua entre os dois líderes.
As declarações de Biden e a reação de Xi Jinping foram o centro das atenções durante a cúpula entre os dois líderes, que demonstra a tensão e a complexidade das relações entre os Estados Unidos e a China, duas das maiores potências mundiais.
A reunião entre Biden e Xi também demonstra a importância das relações diplomáticas entre os dois países, que buscam cooperação em áreas como comércio, segurança e saúde, ao mesmo tempo em que lidam com diferenças ideológicas e estratégicas. O encontro entre os líderes dos EUA e da China continua a ser um ponto de interesse global, especialmente no contexto de um mundo cada vez mais interconectado e com desafios globais complexos. A relação entre os Estados Unidos e a China continua a ser uma das mais importantes e delicadas do mundo contemporâneo.