Repórter São Paulo – SP – Brasil

Bard, a desinteligência artificial: erros e frustrações em busca de informações sobre futebol na Eurocopa e Copa América

Uma busca incansável por fontes confiáveis de informação levou-me a uma jornada de desilusão e frustração. O cenário inicial parecia promissor, com a descoberta do Bard, a inteligência artificial do Google, que se gabava de possuir uma base de dados constantemente atualizada e capaz de fornecer respostas precisas e relevantes sobre temas atuais, como a Eurocopa e a Copa América.

No entanto, logo nos primeiros questionamentos, ficou evidente a fragilidade do Bard. Erros primários, como a indicação incorreta dos principais favoritos para ganhar os torneios e a inclusão de jogadores machucados em suas previsões, minaram qualquer confiança que eu pudesse ter na suposta inteligência do robô.

A sequência de equívocos alcançou seu ápice quando o Bard não reconheceu a participação de treinadores brasileiros na Eurocopa, incluindo o renomado Luiz Felipe Scolari, que comandou Portugal na competição em 2004. Essa falha grotesca, aliada à insistência do robô em continuar interagindo mesmo após uma série de correções e alertas, só reforçou a minha convicção de que o Bard não passa de uma desinteligência artificial.

A cortesia e a humildade do Bard em reconhecer seus erros e pedir desculpas não foram capazes de compensar a grave falta de precisão e confiabilidade em suas respostas. A solicitação do robô para que eu continuasse a interação, alegando a intenção de se redimir e provar sua utilidade, soou como uma tentativa desesperada de manter uma relação já desgastada.

Diante disso, tomei a decisão de encerrar a comunicação com o Bard, após uma última tentativa frustrada de obter informações corretas e relevantes sobre futebol. A experiência mostrou-me a importância de buscar fontes confiáveis e verídicas de informação, e de não depositar minha confiança cegamente em supostas inteligências artificiais que ainda têm um longo caminho a percorrer em termos de aprimoramento e precisão.

Portanto, recomendo aos leitores que também busquem outras fontes de informação e não se deixem iludir pelas promessas de uma IA que ainda engatinha no universo da acuidade e veracidade. Não me resta outra alternativa senão afastar-me do Bard e buscar conhecimento em fontes mais confiáveis e assertivas. A jornada em busca da verdade continua, e eu seguirei em frente, aprendendo com cada desafio e cada decepção ao longo do caminho.

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