As instituições financeiras envolvidas nesse processo são gigantes do setor como Itaú, Bradesco, Santander, BTG Pactual, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Além da pausa nas dívidas, os bancos também estão liberando o “saque calamidade” do FGTS, oferecendo auxílio para funcionários e familiares na região afetada, abrindo agências para recebimento de doações e reforçando orientações às equipes de seguros para atender a população local.
O presidente da Febraban, Isaac Sidney, ressaltou a importância da união entre setor público e privado para ajudar a reduzir o sofrimento e a calamidade no Rio Grande do Sul. Segundo ele, a relação entre os bancos e a população é crucial em momentos de necessidade extrema, como o que o estado enfrenta devido às chuvas históricas.
A Febraban e os bancos associados expressaram solidariedade às vítimas das chuvas e destacaram a importância de reforçar os laços e prestar auxílio em situações de desastres naturais. Até o momento, R$6 milhões em doações diretas da Febraban e dos bancos foram contabilizados para ajudar no socorro aos moradores afetados, além de parcerias com entidades civis locais e mobilizações de clientes e funcionários para doações.
Em situações anteriores, como a passagem de um ciclone extratropical em 2023, os bancos doaram R$4 milhões para auxiliar os moradores do Rio Grande do Sul. Ações como essas demonstram o comprometimento e a responsabilidade social das instituições financeiras em momentos de crise e desastres naturais.