Avião militar russo é abatido por Kiev, resultando na morte de todos a bordo e acirrando tensões entre Rússia e Ucrânia.

No início do dia de quarta-feira, o Ministério da Defesa da Rússia divulgou uma declaração afirmando que o regime de Kiev havia cometido um ato terrorista ao derrubar um avião de transporte militar russo. O avião estava a caminho de Belgorod, transportando militares ucranianos para um programa de intercâmbio. O órgão russo alegou que a Ucrânia estava ciente da presença dos soldados a bordo, tornando o incidente ainda mais controverso.

O governador da região de Belgorod, Viacheslav Gladkov, anunciou que não houve sobreviventes entre os ocupantes da aeronave. O acidente ocorreu por volta das 11h em Moscou, resultando na trágica morte de 65 prisioneiros do exército ucraniano, seis tripulantes e três acompanhantes. O Ministério da Defesa também informou que uma comissão da Força Aérea russa foi enviada ao local do acidente para investigar as causas da queda do avião.

Imagens divulgadas em redes sociais mostram o avião caindo seguido por uma explosão e chamas, resultando em uma coluna preta de fumaça. A cena é desoladora e evidencia a gravidade do ocorrido, causando consternação tanto na Rússia quanto na Ucrânia.

O presidente da Câmara baixa russa, Viacheslav Volodin, acusou diretamente o regime de Kiev pelo trágico incidente, fazendo alegações sérias e controversas que geraram tensões e desconfiança entre os dois países. As alegações e acusações mútuas entre as partes envolvidas aumentam a incerteza em relação ao futuro das relações bilaterais entre Rússia e Ucrânia.

O mundo observa atentamente a situação e aguarda desenvolvimentos posteriores que possam esclarecer o que realmente aconteceu e as consequências decorrentes desse trágico acidente. O luto e a indignação marcam esse momento de incerteza e tensões, destacando a importância de se dedicar a esforços diplomáticos para buscar resoluções pacíficas para conflitos internacionais.

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